Felipão pediu e levou
Mário Magalhães
''VÁ PRO INFERNO VOCÊ, FELIPÃO!''.
Pode ser que, para almas mais suscetíveis, a manchete de ''O Dia'' em letras garrafais pareça excessivamente ofensiva.
A favor do jornal carioca, contudo, é preciso considerar que foi Felipão quem começou com esse papo e esse tom.
''Gostou, gostou. Não gostou, vai pro inferno'', disse o técnico, há seis dias, sobre os críticos ao seu trabalho.
Deu no que deu: na manchete do dia seguinte ao massacre de 7 a 1 que a Alemanha impôs ao time de Felipão.
Bateu, levou.