Créditos a jato ocultam talentos responsáveis pelo ótimo seriado ‘A Teia’
Mário Magalhães
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Três reparos pontuais à ótima estreia do seriado ''A Teia'', ontem na Globo.
O primeiro é o horário, depois das 11 da noite, muito tarde.
O segundo não é bem uma crítica, mas um lamento: os 40 minutos, sem contar intervalo, passam correndo e parecem menos ainda.
O terceiro pode ser corrigido a partir do próximo episódio: na primeira vez que os créditos correm a tela, são exibidos rápido demais, dificultando ou impedindo que se conheça a relação dos responsáveis pela obra.
O problema é mais grave porque ''A Teia'' é um tremendo seriado de ação, no ritmo empolgante da trilha sonora roqueira que o embala. Os espectadores têm o direito de conhecer quem produziu um programa tão bom, e os artistas merecem o reconhecimento.
''A Teia'' justifica a expectativa de ver na televisão o trabalho de dois roteiristas de excelência do cinema, Bráulio Mantovani e Carolina Kotscho.
No elenco iluminado por muitíssimo talentos, João Miguel reitera o que já se sabia. Ou seja, é um ator de imensos recursos, agora na pele de um delegado da Polícia Federal.
Há muitas outras qualidades, apontadas na crítica do Nílson Xavier, no UOL (leia aqui).
Em resumo, ''A Teia'' narra a história da perseguição, comandada pelo Delegado Macedo, aos autores de um assalto espetacular a um avião estacionado na pista do aeroporto de Brasília.
A emissora já colocou a íntegra do primeiro episódio na internet. Para assisti-lo, basta clicar neste link.