Blog do Mario Magalhaes

País do futebol: no carro com Clodoaldo e a irmã de Mozer e Rondinelli

Mário Magalhães

Quase meio-dia do sábado, desembarco no aeroporto de São Gonçalo do Amarante, para participar à noite do Festival Literário de Natal.

Sou recebido com a hospitalidade que o povo potiguar cultiva como poucos.

No carro, a caminho do hotel, o motorista conhecido como Aldo conta que na verdade foi batizado, em 1971, como Clodoaldo.

Seu nome, é mesmo o que parece, reverencia o tricampeão mundial de 70.

Acompanha-nos Kelly, uma das coordenadoras da festa cultural.

Torcedora do América-RN e do Flamengo, ela é irmã de Mozer e Rondinelli.

Não dos zagueiros heróis da história rubro-negra, mas de dois torcedores que estão chegando à casa dos 30 anos.

Eles receberam os nomes-homenagem do pai, um dos milhões e milhões de fiéis do manto sagrado.

Rondinelli e Mozer, os manos da Kelly, vieram ao mundo no mesmo dia, com um ano de diferença, em meados da década de 1980.

Até hoje celebram juntos o aniversário, com bolo, bandeira e outros adornos com motivos do Flamengo.

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