Blog do Mario Magalhaes

Um ano do projeto Leitura no Vagão: taí uma ótima ideia para espalhar
Comentários Comente

Mário Magalhães

 

Ideia inspirada e generosa, o projeto Leitura no Vagão está festejando um ano. É uma sacada do Fernando Tremonti, o avesso do pessoal que consome as viagens no metrô e no trem de olhos grudados no celular, e não em livros.

O Fernando deixa livros nos vagões, para quem quiser ler. É pegar, levar para casa e continuar lendo. E devolver, para outro passageiro ter a sua vez. O projeto merecia ser espalhado Brasil afora.

Para saber mais sobre o Leitura no Vagão, é só dar uma olhada no Facebook e no Twitter.

No vídeo lá do alto, eu mando os parabéns para o Fernando.

( O blog está no Facebook e no Twitter )


‘Jango, o governador socialista e o general afrontado’, por LC Cunha
Comentários Comente

Mário Magalhães

Maquete do Memorial Jango, em Brasília - Foto reprodução internet

Maquete do Memorial da Liberdade e Democracia, com a seta que afronta os generais – Reprodução internet

 

Boçalidade, paranoia e atraso. É disso que trata o artigo abaixo, publicado em primeira mão pelo blog. Seu autor é Luiz Cláudio Cunha, gigante do jornalismo brasileiro.

A controvérsia trata da construção de um memorial para celebrar a democracia e a liberdade. É dedicado a João Goulart, o presidente constitucional derrubado pelo golpe de Estado de 1964.

Está tudo bem explicadinho pelo Luiz Cláudio, que mais uma vez joga luz onde querem escuridão.

( O blog está no Facebook e no Twitter )

*

Jango, o governador socialista e o general afrontado

Por Luiz Cláudio Cunha

A segunda cassação de Jango

O índice de boçalidade nacional cresceu assustadoramente na quarta-feira, 19, com a surpreendente decisão do governador socialista de Brasília, Rodrigo Rollemberg, declarando nula a cessão de um terreno no Eixo Monumental para a construção do Memorial da Liberdade e Democracia, dedicado ao presidente João Goulart.

É o último projeto desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e parecia caminhar bem, até trombar numa aliança hostil formada pelos ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda e pelo empreiteiro Paulo Octávio Pereira.

Rollemberg atropelou um abaixo-assinado de 45 senadores que corre pelo Senado Federal contra a 'segunda cassação' de João Goulart.

A paranoia sobrevive

O governador de Brasília espana a responsabilidade com argumentos técnicos e difusos do Ministério Público, mas existem pressões militares que ele não tem coragem de revelar e que mostram a persistência da paranoia anticomunista.

Dias atrás, a senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) teve a prova disso pela boca da maior autoridade militar do País: o general Eduardo Dias da Costa Villas Boas, comandante do Exército.

— Este memorial não pode ser construído ao lado do Quartel-General. Isso é uma afronta ao Exército! — bufou o general, ao visitar com a senadora o terreno no Eixo Monumental reservado para o memorial, num espaço entre a Praça do Cruzeiro e o Memorial JK.

A seta do susto

O terreno fica a um quilômetro de distância, em linha reta, do QG do Exército onde trabalha o comandante Villas Boas e sua assustada tropa de generais.

No final de 2014, pouco antes de deixar o Ministério da Defesa, na transição entre o primeiro e o segundo mandato de Dilma Rousseff, o então ministro Celso Amorim explicou ao perplexo filho de Jango, João Vicente Goulart, a razão da bronca militar contra o memorial:

— Esta seta já provocou alguns problemas. Ela está apontada para o QG e seria melhor colocar do outro lado da avenida — apontou o ministro Amorim.

A infiltração de Niemeyer

A seta que incomoda os generais é uma cunha vermelha, com a ostensiva inscrição do ano de 1964, encravada na cúpula branca da construção ondulada de 1.200 metros quadrados.

A paranoia dos militares, apesar da queda da ditadura há 30 anos, vai além do Memorial JK.

No passado, eles encrencaram com outros dois projetos 'subversivos' de Niemeyer, um comunista assumido: a torre de controle do aeroporto internacional Juscelino Kubitschek e o pórtico do Memorial JK, ambos na capital federal.

Para os generais, antes e agora, tudo aquilo não passa e clara alusão à foice e ao martelo, símbolos do comunismo internacional que Niemeyer implantou no horizonte de Brasília. Um horror!


Nos 75 anos da morte de Trótski, o tributo da história em poema de Leminski
Comentários Comente

Mário Magalhães

Trótski e Natalia, na meia-noite do século XX

 

Há 75 anos, no sombrio 21 de agosto de 1940, o revolucionário russo León Trótski morria no México. Na véspera, um agente stalinista o golpeara com uma picareta, na casa onde o antigo comandante-em-chefe do Exército Vermelho vivia em Coyoacán. Um dos personagens mais fascinantes e trágicos do século XX, Trótski inspirou o poeta brasileiro Paulo Leminski, também seu biógrafo. O poema ''O velho León e Natalia em Coyoacán'', mais tarde musicado pelo Vitor Ramil, evoca também Natalia Sedova, companheira e camarada do homem que nunca se entregou.

O velho León e Natalia em Coyoacán

Por Paulo Leminski

desta vez não vai ter neve como em petrogrado aquele dia
o céu vai estar limpo e o sol brilhando
você dormindo e eu sonhando

nem casacos nem cossacos como em petrogrado aquele dia
apenas você nua e eu como nasci
eu dormindo e você sonhando

não vai mais ter multidões gritando como em petrogrado aquele dia
silêncio nós dois murmúrios azuis
eu e você dormindo e sonhando

nunca mais vai ter um dia como em petrogrado aquele dia
nada como um dia indo atrás de outro vindo
você e eu sonhando e dormindo

( O blog está no Facebook e no Twitter )


Permanência de Cristóvão afunda o Flamengo (afundava: o técnico caiu)
Comentários Comente

Mário Magalhães

Cristóvão Borges: a mesma ladainha defensiva de Luxemburgo - Foto Gilvan de Souza/Flamengo

Cristóvão Borges: a hora do adeus – Foto Gilvan de Souza/Flamengo

 

(Atualização: não demorou muito, e a diretoria do Flamengo demitiu o técnico Cristóvão Borges. Fez o certo, ainda que tarde. Boa sorte ao Cristóvão em seus desafios futuros. E mais ainda a quem assumir o seu lugar, de preferência treinador tarimbado e vitorioso. O post abaixo fica mantido com o texto original.)

Seria injusto e covarde restringir as culpas pelos perrengues do Flamengo somente a Cristóvão Borges ou aos jogadores ou à cartolagem. A autoria de desastres recentes é coletiva, como em tantos romances policiais. Mas é inegável que a permanência do técnico emperra, se não a ascensão da equipe, a chance de oferecer um desempenho ao menos no nível que o elenco, ainda que com as evidentes limitações, permite.

A derrota por 1 a 0 ontem para o Vasco em jogo de ida pela Copa do Brasil teve a fome dos cruzmaltinos, engolindo a anemia dos rubro-negros; o gol em jogada ilegal, com impedimento, que definiu o placar (mas em outro lance o árbitro poderia ter dado um pênalti para os vascaínos); a dificuldade do Flamengo com um a menos a partir de meados do segundo tempo.

Tudo isso é fato, mas nenhum dos fatos esconde que o recém-chegado Jorginho, com jogadores de qualidade média aquém da dos adversários, engoliu Cristóvão. O espírito de jogo solidário sobrepujou um time mal azeitado, sem criação e sem punch. O treinador do Flamengo errou gravemente ao lançar o jovem Jajá, enfraquecendo a equipe e perigando queimar o garoto promissor.

Cristóvão já havia se equivocado recentemente, é provável que com o concurso do departamento médico e da preparação de goleiros, ao antecipar o regresso de Paulo Victor. O goleiro falhou, e o Flamengo pagou o preço.

Além de dar mostras de incompreensão plena dos recursos humanos à disposição, às vezes o técnico parece não ver com clareza o jogo. Outro dia a equipe mandou bem no primeiro tempo, com Alan Patrick nos trinques. No intervalo, quem foi sacado? Alan Patrick.

Saiu para a entrada de um terceiro volante, obsessão que domina o clube em 2015. Primeiro, foi Vanderlei Luxemburgo. Cristóvão estreou com dois, logo aderiu aos três e apenas recentemente cedeu a uma armação potencialmente mais ambiciosa.

Os recorrentes gols levados em bolas aéreas não são responsabilidade isolada da zaga, e sim da maneira como o conjunto se posta e age ao esperar os cruzamentos. Se defesa em escanteio fosse obra só para zagueiros, o Barcelona estaria ferrado, com o nanico Mascherano na zaga. No domingo, levamos mais um gol assim. A impressão é que falta treinamento eficiente.

O revés no estádio do Palmeiras escancarou outro problema: a falta de orientação técnica para quem está começando. Samir fez gol contra, o que acontece às melhores famílias. Mas nos dois últimos tentos palmeirenses, antes de ser substituído, ele permitiu ao pivô do ataque oponente receber a bola de costas para o gol e passar. Um zagueiro não pode deixar o atacante-pivô com tal liberdade. Não se observa essa deficiência em treino? Por que não ensinar o novato de muito talento, contudo carente de lições?

Cristóvão é boa gente, o Flamengo deve lhe agradecer pelo trabalho e trocar imediatamente de técnico. É impossível ganhar a Copa do Brasil com ele? Não. Mas as chances serão maiores se o adeus for imediato.

Repito: com elenco pior, sem tempo para treinar, com torcida minoritária e time lanterninha no Campeonato Brasileiro, Jorginho montou uma equipe que mereceu a vitória.

Dito isso, é inegável que muita gente do Flamengo joga mais do que jogou ontem. Com o time bagunçado, os atacantes querem resolver sozinhos, e os defensores perdem a confiança. A evolução coletiva melhorará os desempenhos individuais.

A diretoria parece seguir a ideia de que contas em dia são um fim em si mesmo. Contratou um grupo frágil, mas muito melhor que o do Vasco. Na última hora, para evitar o rebaixamento, reforçou-o. Podem ser bons de calculadora. De futebol, até agora, aparentaram não ser.

Será que, além de tudo, os cartolas e executivos vão manter Cristóvão, no momento em que, sem uma chacoalhada, o último sonho do ano, a Copa do Brasil, ficou mais distante?

( O blog está no Facebook e no Twitter )


O que é mais notícia: editorial do ‘New York Times’ ou da ‘Economist’?
Comentários Comente

Mário Magalhães

blog - logo nytimes

Editorial do New York Times, agosto de 2015

Editorial do ''New York Times'', agosto de 2015

 

Capa da revista "The Economist", setembro de 2013

Capa da revista ''The Economist'', setembro de 2013

 

Tivesse eu vocação para investigação acadêmica, talvez me empenhasse na quantificação e análise científicas do espaço concedido pelo jornalismo brasileiro a dois pronunciamentos sobre o país por parte de publicações estrangeiras: um editorial de ontem do jornal ''The New York Times'' e um editorial-reportagem da revista ''The Economist'' de setembro de 2013.

O jornal dos Estados Unidos manifestou-se, reivindicando a defesa das instituições democráticas, francamente contrário ao afastamento extemporâneo da presidente Dilma Rousseff (para ler a tradução na íntegra, basta clicar aqui).

O hebdomadário do Reino Unido estampou na capa a estátua do Cristo Redentor despencando de cabeça para baixo, criticou ruidosamente o rumo da economia do Brasil e também o governo Dilma (para saber mais, eis o link).

Alguns pitacos:

1) sempre me pareceu provincianismo masoquista a postura reverente do jornalismo nacional frente à cobertura do país pela imprensa do exterior. É notícia, sim. Mas a impressão alheia é encarada como se fosse a revelação da verdade, por sábios, a parvos daqui;

2) a edição da ''Economist'' foi anunciada pelo jornalismo brasileiro em altos brados, comparando-a a uma capa de 2009 em que o Cristo decolava;

3) o editorial do ''New York Times'' não mereceu tratamento semelhante. Poucos lhe conferiram destaque à altura do de 2013, e houve até quem o ignorasse. Lembro de locutores na TV divulgando com pompa e circunstância a ''Economist'', em contraste com o silêncio sobre o jornal;

4) não interessa ou é secundário o juízo de cada um sobre os temas abordados. O essencial é a constatação de como fatos com importância equivalente (é o que eu acho) podem ser trombeteados como uma bomba ou abafados feito estalinho;

5) portanto, minha resposta à pergunta do título é: as duas notícias têm mais ou menos a mesma importância jornalística. Ou deveriam ter;

6) é curioso como a opinião de muitas pessoas sobre o ''New York Times'' e a ''Economist'', publicações de alta qualidade, variam de acordo com o editorial do momento. Quando falam o que os leitores querem, são bestiais. Quando não, são bestas, como diria o saudoso Otto Glória.

No mais, repetia o Millôr Fernandes, livre-pensar é só pensar.

( O blog está no Facebook e no Twitter )


A terceira chance de Marina Silva
Comentários Comente

Mário Magalhães

Marina Silva, em 2014 – Foto Evelson de Freitas/Estadão Conteúdo

 

Algum tempo atrás, Marina Silva rejeitou em entrevista a impressão de sumiço durante a crise que sacode o país. Embora, em março, tenha escrito que ''silêncio se faz para ouvir''. Há semanas, reiterou o apoio às investigações sobre a roubalheira na Petrobras e se opôs ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. A ex-senadora, ex-ministra e ex-candidata à Presidência fala, mas não com os decibéis que a encruzilhada exige e os mais de 40 milhões de votos somados em 2010 e 2014 autorizam.

Marina parece entocada, em contraste com o cenário que lhe permite uma terceira chance de chegar o Planalto. Na eleição retrasada, concorrendo pelo PV, padeceu com a fragilidade partidária. Com a Rede Sustentabilidade vetada, em decisão antidemocrática da Justiça Eleitoral, topou no ano passado ser vice de Eduardo Campos, do PSB. O destino lançou-a à segunda disputa presidencial. Ficou em terceiro lugar novamente.

Seu patrimônio político _e eleitoral_ só não é maior por dois motivos. O primeiro é a impressionante inabilidade para legalizar um partido, a Rede. Por mais que se alegue que se trata de agremiação diferente em ideias e métodos, a lentidão contrasta com o discurso de gestão eficiente alardeado nos palanques e nos programas televisivos.

O segundo foi a decisão de apoiar o tucano Aécio Neves no segundo turno. Depois de uma campanha em que reiterou a recusa aos políticos e siglas mainstream, Marina formou numa das trincheiras do mata-mata. Seu desafio agora é convencer que sua condição independente no Fla x Flu é real, depois de ter tremulado a bandeira do PSDB.

Marina foi demonizada por Dilma, que virou a campanha à esquerda para derrotar a antagonista do PSB. O PT produziu um anúncio vinculando a antiga senadora aos bancos e seus interesses. No segundo governo da petista, os bancos estabelecem lucros pornográficos e os juros conhecem aumentos obscenos, com um executivo do Bradesco no comando do Ministério da Fazenda.

Deixando para lá a procedência ou não das afirmações sobre Marina, a administração Dilma Reloaded age como a postulante à reeleição disse que a adversária agiria. É difícil imaginar que Dilma não funcione como uma espécie de vacina para Marina em eventual nova campanha. ''Eles fazem aquilo de que me acusam'', retrucaria.

Outro trunfo da ex-pioneira do PT e ex-ministra de Lula, depois rompida com o PT e com Lula, são suas manifestações de sobriedade em meio à exaltação insana. Ao recusar o afastamento da presidente, Marina reconhece a soberania do voto popular. Diferencia-se de Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso, ambos à direita do ''New York Times''.

Com a ebulição em curso, ninguém pode garantir que o calendário será respeitado e haverá eleição em 2018, com Dilma completando constitucionalmente o mandato conferido pelas urnas. Caso a democracia prevaleça, Marina Silva pode chegar com força. Talvez as maiores ameaças lhe sejam eventuais candidatos com o viço da novidade já perdido por ela: Sergio Moro, Eduardo Paes ou outro.

Para construir uma vitória daqui a três anos, Marina precisa mostrar que sua palavra é forte mesmo em meio à tempestade. Em silêncio, ninguém a ouvirá.

( O blog está no Facebook e no Twitter )


Lançamento coletivo de livros da editora Jovens Escribas rola hoje no Rio
Comentários Comente

Mário Magalhães

blog - chacal

 

A noitada de autógrafos promete hoje à noite, na Blooks Livraria, em Botafogo. A partir das 19h, rolam lançamentos de três autores: Regina Azevedo com poesia, Braulio Tavares com crônicas, e Chacal com poesia e teatro.

Todos os livros saem pela Jovens Escribas, casa editorial potiguar que honra seu mantra ''uma das editoras mais legais do Brasil''.

Para saber mais sobre o lançamento coletivo, que inclui uma nova edição de ''Seu Madruga e eu'', do Chacal, o blog reproduz abaixo o release da Jovens Escribas.

Até logo mais, na Blooks!

( O blog está no Facebook e no Twitter )

*

A Jovens Escribas reúne nesta terça-feira, 18 de agosto, três autores para uma noite de autógrafos na Blooks, das 19 às 22 horas. Nesse encontro, a editora fundada em 2004, com sede no Rio Grande do Norte, apresenta as obras de Chacal(RJ), Braulio Tavares(PB) e Regina Azevedo(RN).

Um lançamento coletivo especial, a ideia da Jovens Escribas é sempre promover os escritores nas suas cidades e também mostrar ao público talentos de outros locais. “Gostamos bastante dessa experiência de união literária com bastante personalidade. Braulio e Chacal moram no Rio de Janeiro e conseguimos trazer Regina de Natal. Um encontro importante com os leitores e amigos no Rio de Janeiro ”, conta Carlos Fialho, editor e diretor.

Obras e autores no Rio de Janeiro:

Por isso eu amo em azul intenso – Regina Azevedo

Regina Azevedo, rapidamente, deixou de ser uma promessa para se converter numa das mais gratas realidades da nova literatura brasileira. Poeta revelada no evento de incentivo à leitura realizado pela Jovens Escribas, a AÇÃO LEITURA, Regina já vai para o segundo livro e tem deslumbrado leitores do quilate de Chacal, Pablo Capistrano, Marcelino Freire, Clotilde Tavares e Nei Leandro de Castro. “Por isso eu amo em azul intenso” é a reafirmação do vigor desta inspirada e inspiradora escritora de apenas 15 anos (não, isso não foi um erro de digitação: ela realmente tem apenas 15).

blog - regina azevedo

 

Seu Madruga e eu – Ricardo Chacal

“Fico feliz de publicar esse livreto pela 'Jovens Escribas', do Carlos Fialho, que aposta em duas impossibilidades: publicar poesia, publicar jovens autores. Grato por incluir nesse elenco, um poeta que esqueceu de envelhecer. Dedico essa edição à Regina Azevedo, esse precioso presente do futuro.” Ricardo Chacal

blog - chacal seu madruga

 

Também de Chacal, lançamento nacional do livro Peça XXV  –  sobre os 25 anos do CEP 20.000, livro comemorativo

blog - chacal xxv

 

78 Rotações

O livro “78 Rotações” reúne crônicas que Braulio escreveu para serem postadas em seu blog ou na coluna diária de jornal que mantém no Jornal da Paraíba. Abordando com maestria e desenvoltura os mais variados temas, como excelente cronista que é, o autor nos brinda com pílulas de conhecimento e lucidez, em meio ao mar de insensatez que somos obrigados a atravessar no Brasil de hoje.

blog - braulio tavares

 

Braulio Tavares

Nasceu em Campina Grande (PB) em 1950 e mora no Rio de Janeiro desde 1982. É escritor, colunista de jornais e revistas, tradutor, compositor de música popular e redator de roteiros para TV e Cinema.

Sobre a editora:

A Editora Jovens Escribas www.jovensescribas.com.br começou em Natal (RN) há 11 anos como uma iniciativa coletiva de quatro jovens escritores para se autopublicar. Com o tempo, a qualidade das publicações logo chamou a atenção da imprensa, de leitores e de outros autores, o que levou o selo literário a se profissionalizar, converter-se em editora e seguir publicando livros de diversos autores. Hoje, a Editora Jovens Escribas conta com mais de uma centena de publicações, participa de feiras literárias Brasil afora e promove lançamentos de seus autores em muitas capitais do país.

Serviço:

18/08

Lançamentos Jovens Escribas no Rio de Janeiro

Blooks – Av. Praia de Botafogo, 316

Das 19h às 22h