Se a proposta do Caco Galhardo vingasse, o cartão mais visto seria o roxo
Mário Magalhães
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Ideia inspirada e generosa, o projeto Leitura no Vagão está festejando um ano. É uma sacada do Fernando Tremonti, o avesso do pessoal que consome as viagens no metrô e no trem de olhos grudados no celular, e não em livros.
O Fernando deixa livros nos vagões, para quem quiser ler. É pegar, levar para casa e continuar lendo. E devolver, para outro passageiro ter a sua vez. O projeto merecia ser espalhado Brasil afora.
Para saber mais sobre o Leitura no Vagão, é só dar uma olhada no Facebook e no Twitter.
No vídeo lá do alto, eu mando os parabéns para o Fernando.
Mário Magalhães
Maquete do Memorial da Liberdade e Democracia, com a seta que afronta os generais – Reprodução internet
Boçalidade, paranoia e atraso. É disso que trata o artigo abaixo, publicado em primeira mão pelo blog. Seu autor é Luiz Cláudio Cunha, gigante do jornalismo brasileiro.
A controvérsia trata da construção de um memorial para celebrar a democracia e a liberdade. É dedicado a João Goulart, o presidente constitucional derrubado pelo golpe de Estado de 1964.
Está tudo bem explicadinho pelo Luiz Cláudio, que mais uma vez joga luz onde querem escuridão.
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Jango, o governador socialista e o general afrontado
Por Luiz Cláudio Cunha
A segunda cassação de Jango
O índice de boçalidade nacional cresceu assustadoramente na quarta-feira, 19, com a surpreendente decisão do governador socialista de Brasília, Rodrigo Rollemberg, declarando nula a cessão de um terreno no Eixo Monumental para a construção do Memorial da Liberdade e Democracia, dedicado ao presidente João Goulart.
É o último projeto desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e parecia caminhar bem, até trombar numa aliança hostil formada pelos ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda e pelo empreiteiro Paulo Octávio Pereira.
Rollemberg atropelou um abaixo-assinado de 45 senadores que corre pelo Senado Federal contra a 'segunda cassação' de João Goulart.
A paranoia sobrevive
O governador de Brasília espana a responsabilidade com argumentos técnicos e difusos do Ministério Público, mas existem pressões militares que ele não tem coragem de revelar e que mostram a persistência da paranoia anticomunista.
Dias atrás, a senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) teve a prova disso pela boca da maior autoridade militar do País: o general Eduardo Dias da Costa Villas Boas, comandante do Exército.
— Este memorial não pode ser construído ao lado do Quartel-General. Isso é uma afronta ao Exército! — bufou o general, ao visitar com a senadora o terreno no Eixo Monumental reservado para o memorial, num espaço entre a Praça do Cruzeiro e o Memorial JK.
A seta do susto
O terreno fica a um quilômetro de distância, em linha reta, do QG do Exército onde trabalha o comandante Villas Boas e sua assustada tropa de generais.
No final de 2014, pouco antes de deixar o Ministério da Defesa, na transição entre o primeiro e o segundo mandato de Dilma Rousseff, o então ministro Celso Amorim explicou ao perplexo filho de Jango, João Vicente Goulart, a razão da bronca militar contra o memorial:
— Esta seta já provocou alguns problemas. Ela está apontada para o QG e seria melhor colocar do outro lado da avenida — apontou o ministro Amorim.
A infiltração de Niemeyer
A seta que incomoda os generais é uma cunha vermelha, com a ostensiva inscrição do ano de 1964, encravada na cúpula branca da construção ondulada de 1.200 metros quadrados.
A paranoia dos militares, apesar da queda da ditadura há 30 anos, vai além do Memorial JK.
No passado, eles encrencaram com outros dois projetos 'subversivos' de Niemeyer, um comunista assumido: a torre de controle do aeroporto internacional Juscelino Kubitschek e o pórtico do Memorial JK, ambos na capital federal.
Para os generais, antes e agora, tudo aquilo não passa e clara alusão à foice e ao martelo, símbolos do comunismo internacional que Niemeyer implantou no horizonte de Brasília. Um horror!
Mário Magalhães
Faixa exposta no protesto do domingo passado – Reprodução internet
Mário Magalhães
Trótski e Natalia, na meia-noite do século XX
Há 75 anos, no sombrio 21 de agosto de 1940, o revolucionário russo León Trótski morria no México. Na véspera, um agente stalinista o golpeara com uma picareta, na casa onde o antigo comandante-em-chefe do Exército Vermelho vivia em Coyoacán. Um dos personagens mais fascinantes e trágicos do século XX, Trótski inspirou o poeta brasileiro Paulo Leminski, também seu biógrafo. O poema ''O velho León e Natalia em Coyoacán'', mais tarde musicado pelo Vitor Ramil, evoca também Natalia Sedova, companheira e camarada do homem que nunca se entregou.
O velho León e Natalia em Coyoacán
Por Paulo Leminski
desta vez não vai ter neve como em petrogrado aquele dia
o céu vai estar limpo e o sol brilhando
você dormindo e eu sonhando
nem casacos nem cossacos como em petrogrado aquele dia
apenas você nua e eu como nasci
eu dormindo e você sonhando
não vai mais ter multidões gritando como em petrogrado aquele dia
silêncio nós dois murmúrios azuis
eu e você dormindo e sonhando
nunca mais vai ter um dia como em petrogrado aquele dia
nada como um dia indo atrás de outro vindo
você e eu sonhando e dormindo
Mário Magalhães
Mário Magalhães
Cristóvão Borges: a hora do adeus – Foto Gilvan de Souza/Flamengo
(Atualização: não demorou muito, e a diretoria do Flamengo demitiu o técnico Cristóvão Borges. Fez o certo, ainda que tarde. Boa sorte ao Cristóvão em seus desafios futuros. E mais ainda a quem assumir o seu lugar, de preferência treinador tarimbado e vitorioso. O post abaixo fica mantido com o texto original.)
Seria injusto e covarde restringir as culpas pelos perrengues do Flamengo somente a Cristóvão Borges ou aos jogadores ou à cartolagem. A autoria de desastres recentes é coletiva, como em tantos romances policiais. Mas é inegável que a permanência do técnico emperra, se não a ascensão da equipe, a chance de oferecer um desempenho ao menos no nível que o elenco, ainda que com as evidentes limitações, permite.
A derrota por 1 a 0 ontem para o Vasco em jogo de ida pela Copa do Brasil teve a fome dos cruzmaltinos, engolindo a anemia dos rubro-negros; o gol em jogada ilegal, com impedimento, que definiu o placar (mas em outro lance o árbitro poderia ter dado um pênalti para os vascaínos); a dificuldade do Flamengo com um a menos a partir de meados do segundo tempo.
Tudo isso é fato, mas nenhum dos fatos esconde que o recém-chegado Jorginho, com jogadores de qualidade média aquém da dos adversários, engoliu Cristóvão. O espírito de jogo solidário sobrepujou um time mal azeitado, sem criação e sem punch. O treinador do Flamengo errou gravemente ao lançar o jovem Jajá, enfraquecendo a equipe e perigando queimar o garoto promissor.
Cristóvão já havia se equivocado recentemente, é provável que com o concurso do departamento médico e da preparação de goleiros, ao antecipar o regresso de Paulo Victor. O goleiro falhou, e o Flamengo pagou o preço.
Além de dar mostras de incompreensão plena dos recursos humanos à disposição, às vezes o técnico parece não ver com clareza o jogo. Outro dia a equipe mandou bem no primeiro tempo, com Alan Patrick nos trinques. No intervalo, quem foi sacado? Alan Patrick.
Saiu para a entrada de um terceiro volante, obsessão que domina o clube em 2015. Primeiro, foi Vanderlei Luxemburgo. Cristóvão estreou com dois, logo aderiu aos três e apenas recentemente cedeu a uma armação potencialmente mais ambiciosa.
Os recorrentes gols levados em bolas aéreas não são responsabilidade isolada da zaga, e sim da maneira como o conjunto se posta e age ao esperar os cruzamentos. Se defesa em escanteio fosse obra só para zagueiros, o Barcelona estaria ferrado, com o nanico Mascherano na zaga. No domingo, levamos mais um gol assim. A impressão é que falta treinamento eficiente.
O revés no estádio do Palmeiras escancarou outro problema: a falta de orientação técnica para quem está começando. Samir fez gol contra, o que acontece às melhores famílias. Mas nos dois últimos tentos palmeirenses, antes de ser substituído, ele permitiu ao pivô do ataque oponente receber a bola de costas para o gol e passar. Um zagueiro não pode deixar o atacante-pivô com tal liberdade. Não se observa essa deficiência em treino? Por que não ensinar o novato de muito talento, contudo carente de lições?
Cristóvão é boa gente, o Flamengo deve lhe agradecer pelo trabalho e trocar imediatamente de técnico. É impossível ganhar a Copa do Brasil com ele? Não. Mas as chances serão maiores se o adeus for imediato.
Repito: com elenco pior, sem tempo para treinar, com torcida minoritária e time lanterninha no Campeonato Brasileiro, Jorginho montou uma equipe que mereceu a vitória.
Dito isso, é inegável que muita gente do Flamengo joga mais do que jogou ontem. Com o time bagunçado, os atacantes querem resolver sozinhos, e os defensores perdem a confiança. A evolução coletiva melhorará os desempenhos individuais.
A diretoria parece seguir a ideia de que contas em dia são um fim em si mesmo. Contratou um grupo frágil, mas muito melhor que o do Vasco. Na última hora, para evitar o rebaixamento, reforçou-o. Podem ser bons de calculadora. De futebol, até agora, aparentaram não ser.
Será que, além de tudo, os cartolas e executivos vão manter Cristóvão, no momento em que, sem uma chacoalhada, o último sonho do ano, a Copa do Brasil, ficou mais distante?
Mário Magalhães
Tivesse eu vocação para investigação acadêmica, talvez me empenhasse na quantificação e análise científicas do espaço concedido pelo jornalismo brasileiro a dois pronunciamentos sobre o país por parte de publicações estrangeiras: um editorial de ontem do jornal ''The New York Times'' e um editorial-reportagem da revista ''The Economist'' de setembro de 2013.
O jornal dos Estados Unidos manifestou-se, reivindicando a defesa das instituições democráticas, francamente contrário ao afastamento extemporâneo da presidente Dilma Rousseff (para ler a tradução na íntegra, basta clicar aqui).
O hebdomadário do Reino Unido estampou na capa a estátua do Cristo Redentor despencando de cabeça para baixo, criticou ruidosamente o rumo da economia do Brasil e também o governo Dilma (para saber mais, eis o link).
Alguns pitacos:
1) sempre me pareceu provincianismo masoquista a postura reverente do jornalismo nacional frente à cobertura do país pela imprensa do exterior. É notícia, sim. Mas a impressão alheia é encarada como se fosse a revelação da verdade, por sábios, a parvos daqui;
2) a edição da ''Economist'' foi anunciada pelo jornalismo brasileiro em altos brados, comparando-a a uma capa de 2009 em que o Cristo decolava;
3) o editorial do ''New York Times'' não mereceu tratamento semelhante. Poucos lhe conferiram destaque à altura do de 2013, e houve até quem o ignorasse. Lembro de locutores na TV divulgando com pompa e circunstância a ''Economist'', em contraste com o silêncio sobre o jornal;
4) não interessa ou é secundário o juízo de cada um sobre os temas abordados. O essencial é a constatação de como fatos com importância equivalente (é o que eu acho) podem ser trombeteados como uma bomba ou abafados feito estalinho;
5) portanto, minha resposta à pergunta do título é: as duas notícias têm mais ou menos a mesma importância jornalística. Ou deveriam ter;
6) é curioso como a opinião de muitas pessoas sobre o ''New York Times'' e a ''Economist'', publicações de alta qualidade, variam de acordo com o editorial do momento. Quando falam o que os leitores querem, são bestiais. Quando não, são bestas, como diria o saudoso Otto Glória.
No mais, repetia o Millôr Fernandes, livre-pensar é só pensar.
Mário Magalhães
Marina Silva, em 2014 – Foto Evelson de Freitas/Estadão Conteúdo
Algum tempo atrás, Marina Silva rejeitou em entrevista a impressão de sumiço durante a crise que sacode o país. Embora, em março, tenha escrito que ''silêncio se faz para ouvir''. Há semanas, reiterou o apoio às investigações sobre a roubalheira na Petrobras e se opôs ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. A ex-senadora, ex-ministra e ex-candidata à Presidência fala, mas não com os decibéis que a encruzilhada exige e os mais de 40 milhões de votos somados em 2010 e 2014 autorizam.
Marina parece entocada, em contraste com o cenário que lhe permite uma terceira chance de chegar o Planalto. Na eleição retrasada, concorrendo pelo PV, padeceu com a fragilidade partidária. Com a Rede Sustentabilidade vetada, em decisão antidemocrática da Justiça Eleitoral, topou no ano passado ser vice de Eduardo Campos, do PSB. O destino lançou-a à segunda disputa presidencial. Ficou em terceiro lugar novamente.
Seu patrimônio político _e eleitoral_ só não é maior por dois motivos. O primeiro é a impressionante inabilidade para legalizar um partido, a Rede. Por mais que se alegue que se trata de agremiação diferente em ideias e métodos, a lentidão contrasta com o discurso de gestão eficiente alardeado nos palanques e nos programas televisivos.
O segundo foi a decisão de apoiar o tucano Aécio Neves no segundo turno. Depois de uma campanha em que reiterou a recusa aos políticos e siglas mainstream, Marina formou numa das trincheiras do mata-mata. Seu desafio agora é convencer que sua condição independente no Fla x Flu é real, depois de ter tremulado a bandeira do PSDB.
Marina foi demonizada por Dilma, que virou a campanha à esquerda para derrotar a antagonista do PSB. O PT produziu um anúncio vinculando a antiga senadora aos bancos e seus interesses. No segundo governo da petista, os bancos estabelecem lucros pornográficos e os juros conhecem aumentos obscenos, com um executivo do Bradesco no comando do Ministério da Fazenda.
Deixando para lá a procedência ou não das afirmações sobre Marina, a administração Dilma Reloaded age como a postulante à reeleição disse que a adversária agiria. É difícil imaginar que Dilma não funcione como uma espécie de vacina para Marina em eventual nova campanha. ''Eles fazem aquilo de que me acusam'', retrucaria.
Outro trunfo da ex-pioneira do PT e ex-ministra de Lula, depois rompida com o PT e com Lula, são suas manifestações de sobriedade em meio à exaltação insana. Ao recusar o afastamento da presidente, Marina reconhece a soberania do voto popular. Diferencia-se de Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso, ambos à direita do ''New York Times''.
Com a ebulição em curso, ninguém pode garantir que o calendário será respeitado e haverá eleição em 2018, com Dilma completando constitucionalmente o mandato conferido pelas urnas. Caso a democracia prevaleça, Marina Silva pode chegar com força. Talvez as maiores ameaças lhe sejam eventuais candidatos com o viço da novidade já perdido por ela: Sergio Moro, Eduardo Paes ou outro.
Para construir uma vitória daqui a três anos, Marina precisa mostrar que sua palavra é forte mesmo em meio à tempestade. Em silêncio, ninguém a ouvirá.
Mário Magalhães
A noitada de autógrafos promete hoje à noite, na Blooks Livraria, em Botafogo. A partir das 19h, rolam lançamentos de três autores: Regina Azevedo com poesia, Braulio Tavares com crônicas, e Chacal com poesia e teatro.
Todos os livros saem pela Jovens Escribas, casa editorial potiguar que honra seu mantra ''uma das editoras mais legais do Brasil''.
Para saber mais sobre o lançamento coletivo, que inclui uma nova edição de ''Seu Madruga e eu'', do Chacal, o blog reproduz abaixo o release da Jovens Escribas.
Até logo mais, na Blooks!
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A Jovens Escribas reúne nesta terça-feira, 18 de agosto, três autores para uma noite de autógrafos na Blooks, das 19 às 22 horas. Nesse encontro, a editora fundada em 2004, com sede no Rio Grande do Norte, apresenta as obras de Chacal(RJ), Braulio Tavares(PB) e Regina Azevedo(RN).
Um lançamento coletivo especial, a ideia da Jovens Escribas é sempre promover os escritores nas suas cidades e também mostrar ao público talentos de outros locais. “Gostamos bastante dessa experiência de união literária com bastante personalidade. Braulio e Chacal moram no Rio de Janeiro e conseguimos trazer Regina de Natal. Um encontro importante com os leitores e amigos no Rio de Janeiro ”, conta Carlos Fialho, editor e diretor.
Obras e autores no Rio de Janeiro:
Por isso eu amo em azul intenso – Regina Azevedo
Regina Azevedo, rapidamente, deixou de ser uma promessa para se converter numa das mais gratas realidades da nova literatura brasileira. Poeta revelada no evento de incentivo à leitura realizado pela Jovens Escribas, a AÇÃO LEITURA, Regina já vai para o segundo livro e tem deslumbrado leitores do quilate de Chacal, Pablo Capistrano, Marcelino Freire, Clotilde Tavares e Nei Leandro de Castro. “Por isso eu amo em azul intenso” é a reafirmação do vigor desta inspirada e inspiradora escritora de apenas 15 anos (não, isso não foi um erro de digitação: ela realmente tem apenas 15).
Seu Madruga e eu – Ricardo Chacal
“Fico feliz de publicar esse livreto pela 'Jovens Escribas', do Carlos Fialho, que aposta em duas impossibilidades: publicar poesia, publicar jovens autores. Grato por incluir nesse elenco, um poeta que esqueceu de envelhecer. Dedico essa edição à Regina Azevedo, esse precioso presente do futuro.” Ricardo Chacal
Também de Chacal, lançamento nacional do livro Peça XXV – sobre os 25 anos do CEP 20.000, livro comemorativo
78 Rotações
O livro “78 Rotações” reúne crônicas que Braulio escreveu para serem postadas em seu blog ou na coluna diária de jornal que mantém no Jornal da Paraíba. Abordando com maestria e desenvoltura os mais variados temas, como excelente cronista que é, o autor nos brinda com pílulas de conhecimento e lucidez, em meio ao mar de insensatez que somos obrigados a atravessar no Brasil de hoje.
Braulio Tavares
Nasceu em Campina Grande (PB) em 1950 e mora no Rio de Janeiro desde 1982. É escritor, colunista de jornais e revistas, tradutor, compositor de música popular e redator de roteiros para TV e Cinema.
Sobre a editora:
A Editora Jovens Escribas www.jovensescribas.com.br começou em Natal (RN) há 11 anos como uma iniciativa coletiva de quatro jovens escritores para se autopublicar. Com o tempo, a qualidade das publicações logo chamou a atenção da imprensa, de leitores e de outros autores, o que levou o selo literário a se profissionalizar, converter-se em editora e seguir publicando livros de diversos autores. Hoje, a Editora Jovens Escribas conta com mais de uma centena de publicações, participa de feiras literárias Brasil afora e promove lançamentos de seus autores em muitas capitais do país.
Serviço:
18/08
Lançamentos Jovens Escribas no Rio de Janeiro
Blooks – Av. Praia de Botafogo, 316
Das 19h às 22h