Livro retrata desemprego, formalidade e renda do trabalho desde os anos 90
Mário Magalhães
Campanha eleitoral é temporada de plantação vasta de chutes e colheita abundante de pitacos sem lastro nos fatos.
A Fundação Getulio Vargas e o seu Instituto Brasileiro de Economia acabam de dar uma generosa contribuição para que se compreenda como evoluiu o mundo do trabalho no país desde os anos 1990.
Sem chutes e pitacos, e sim escrutinando números e dados verificáveis.
Com organização de Regis Bonelli e Fernando Veloso, acaba de chegar às livrarias ''Panorama do mercado de trabalho no Brasil'' (Editora FGV).
Nove ensaios permitem que até leigos como eu entendam como se comportaram as taxas de emprego, desemprego, informalidade, rendimento e produtividade no trabalho nas duas últimas décadas.
E por que isso ocorreu e qual é a tendência daqui por diante.
O retrato é tão impressionante que espanta não ser mais explorado na propaganda eleitoral, pois há quem se saia bem e quem se saia mal.
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