‘O fim’, por Verissimo
Mário Magalhães
Por Luis Fernando Verissimo, nesta quinta-feira:
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O fim
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Quero aproveitar a oportunidade para dizer que foi um privilégio pertencer à Humanidade enquanto ela durou. E sei que falo pelas bilhões e bilhões de pessoas que frequentaram este planeta desde que éramos pré-hominídeos, que não sabiam nem fazer fogo nem sexo de frente quando digo que foi bom. Fizemos muita bobagem, é verdade – guerras, filhos demais, carros com rabos de peixe, Brasília – mas também fizemos coisas admiráveis. Dois exemplos: a Catedral de Chartres e a Patricia Pillar. E nos divertimos, é ou não é? Parabéns à Terra, que nos acolheu sem fazer perguntas, nos deu a água e o oxigênio que precisávamos para viver e ainda nos proporcionou grandes crepúsculos, sem falar no cheiro de capim molhado e no pudim de laranja. Obrigado, velha. Que venha o Apocalipse. Viva o Internacional.
Para ler a íntegra da crônica do Verissimo, basta clicar aqui.