Memorabilia fut (2): o autógrafo de Domingos da Guia
Mário Magalhães
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Na antevéspera do Natal de 1994, entrevistei Domingos da Guia. Ele tinha 82 anos, viveria até os 87.
A pauta que me levou ao apartamento do beque legendário, no Méier, era, se a memória não me trai novamente, racismo no esporte.
Com reverência, pedi-lhe um autógrafo no meu exemplar do clássico ''O negro no futebol brasileiro'', livro do rubro-negro Mário Filho (1908-66), o jornalista que dá nome ao Maracanã.
Gigante do futebol brasileiro, Domingos me acarinhou com o autógrafo reproduzido acima.