Em São Paulo: Festival da Mantiqueira terá ‘esquenta’ no dia 1º de abril
Mário Magalhães
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Boa notícia: a edição deste ano do Festival da Mantiqueira – Diálogos com a Literatura começa mais cedo e em São Paulo, permitindo a participação de quem não pode ir até São Francisco Xavier, o distrito de São José dos Campos que acolhe o festival.
No dia 1º de abril, data do cinquentenário do golpe de Estado, haverá duas mesas no Teatro Sérgio Cardoso, na capital paulista. Só tem fera, autores convidados pela curadora Josélia Aguiar. A entrada para o Esquenta Mantiqueira é gratuita.
A partir das 19h30, os jornalistas Eliane Brum, Caco Barcellos e Daniela Arbex, com mediação de Ivan Marsiglia, conversarão sobre ''As margens de um país'' (''Encontrar, narrar e publicar histórias brasileiras que, por distantes, esquecidas ou silenciadas, estão fora do campo de visão: a experiência de autores de não ficção que construíram trajetórias singulares com reportagens, documentários e livros de impacto nacional'').
Às 21h, inicia a mesa do escritor Luiz Ruffato e do cineasta Kleber Mendonça Filho, com mediação de Flavio Moura: ''Na periferia do mundo'' (''Num país de estruturas arcaicas, como fazer arte que se distingue e ressoa internacionalmente pela força de sua invenção e intervenção: autores que atuam na literatura e no cinema, o difícil e o possível'').
Depois do esquenta na pauliceia, o festival rola na aprazível São Francisco Xavier, de 4 a 6 de abril. Cristovão Tezza fará a conferência de abertura, ''Literatura à margem'' (o tema da sétima edição do Festival da Mantiqueira é ''À margem'').
No dia 5, uma turma de responsa tratará de ''Histórias a contar da ditadura'': Bernardo Kucinski e Daniel Aarão Reis, com a moderadora Noemi Jaffe.
Tem muito mais.
Para saber que autores já estão confirmados no Festival da Mantiqueira, basta clicar aqui.