A padroeira dos leitores desesperados
Mário Magalhães
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A essa altura do campeonato, não tenho ideia de quantos livros comprei por meio da Estante Virtual. Ficarei surpreso se tiverem sido menos de uma centena. Quando comecei a trabalhar em uma biografia que me tomou nove anos de dedicação, penava para encontrar um título fora de catálogo. Com o site que reúne o acervo de 1.300 sebos e livreiros, tudo ficou mais fácil. Cheguei a pagar a ninharia de menos de R$ 20 por uma obra esquecida da década de 1920.
Leio no Publishnews, informativo do mercado editorial, que 11 mil livros foram vendidos diariamente, em agosto, com intermediação da Estante. Por segundo, há 20 buscas. A reportagem pode ser lida clicando aqui.
Talvez não exista nenhum casamento tão bem-sucedido, entre a internet e as livrarias físicas, quanto este celebrado pela Estante Virtual. Tomara que tenha vida longa.